A catarata é uma condição ocular que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, geralmente à medida que envelhecem. No entanto, muitos se perguntam se ela pode ser transmitida geneticamente e se o histórico familiar aumenta o risco de desenvolvê-la. A resposta é sim – embora o envelhecimento seja o principal fator, a genética também desempenha um papel importante no desenvolvimento da catarata. Neste artigo, você vai entender melhor como a genética influencia essa condição e o que pode fazer para prevenir ou retardar seu aparecimento.
Catarata tem causa genética?
Embora o envelhecimento seja a principal causa da catarata, a genética pode influenciar se uma pessoa terá mais chances de desenvolver a doença. Se você tem pais ou avós que tiveram catarata, há uma probabilidade maior de que você também possa desenvolvê-la em algum momento da vida. O risco genético está ligado a mutações nos genes responsáveis pelo funcionamento do cristalino, a lente natural do olho, que fica opaca na catarata.
Em casos raros, a catarata pode ser congênita, ou seja, presente desde o nascimento. A catarata congênita costuma ser causada por fatores genéticos ou por infecções e doenças que a mãe teve durante a gestação. Portanto, pessoas com histórico familiar de catarata, mesmo em idade mais avançada, devem redobrar a atenção para os sintomas e procurar consultas oftalmológicas regulares.

Como saber se você está em risco de desenvolver catarata?
Aqui estão alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver catarata, além da genética:
- Histórico familiar: Se seus pais ou avós tiveram catarata, você tem um risco maior de desenvolvê-la, especialmente em idades mais avançadas.
- Envelhecimento: A maioria dos casos de catarata ocorre em pessoas com mais de 50 anos. Isso ocorre porque, com o tempo, as proteínas do cristalino se desagregam e formam depósitos que tornam a lente opaca.
- Exposição ao sol: A exposição prolongada aos raios ultravioleta (UV) pode danificar o cristalino, acelerando o desenvolvimento de catarata.
- Tabagismo: Fumar aumenta o risco de várias doenças oculares, incluindo catarata.
- Diabetes: Pessoas com diabetes têm maior probabilidade de desenvolver catarata mais cedo, devido às complicações da doença.
- Lesões oculares ou cirurgias anteriores: Qualquer trauma no olho pode desencadear o desenvolvimento de catarata.
- Uso prolongado de corticoides: Medicamentos esteroides, como os corticoides, podem aumentar o risco de catarata quando usados por longos períodos.
Se você possui algum desses fatores de risco, é essencial estar atento aos sinais da catarata e realizar exames oftalmológicos regulares. Agende uma consulta agora mesmo para avaliar seu risco e manter sua visão protegida.

Sintomas que indicam o aparecimento da catarata
A catarata costuma se desenvolver de forma lenta e gradativa, mas alguns sinais podem ser percebidos à medida que ela avança. Fique atento aos seguintes sintomas:
- Visão embaçada ou nublada: É como se você estivesse olhando através de uma janela suja.
- Cores desbotadas: As cores parecem menos vibrantes do que antes.
- Sensibilidade à luz: Você pode sentir mais dificuldade com luzes brilhantes ou faróis à noite.
- Visão dupla em um olho: Pode ocorrer em estágios iniciais da catarata.
- Mudanças frequentes na prescrição de óculos: A necessidade constante de mudar seus óculos é um sinal de que algo está mudando na sua visão.
Se você perceber qualquer um desses sintomas, não ignore. A catarata pode progredir e comprometer sua visão de forma severa se não tratada. Marque sua consulta agora e descubra se você está começando a desenvolver a condição.
O que fazer se você está em risco?
Mesmo que a catarata tenha causas genéticas, existem medidas preventivas que podem ajudar a retardar o seu desenvolvimento ou minimizar o impacto sobre sua visão. Aqui estão algumas dicas importantes:
- Use óculos de sol com proteção UV: A exposição solar prolongada é um fator de risco. Óculos de sol com proteção UV são essenciais para proteger seus olhos dos raios nocivos.
- Pare de fumar: O tabagismo está fortemente associado ao desenvolvimento precoce de catarata. Se você fuma, considere parar para preservar sua visão.
- Controle o diabetes: Se você tem diabetes, mantenha seus níveis de açúcar no sangue sob controle para reduzir o risco de complicações oculares.
- Alimente-se bem: Uma dieta rica em antioxidantes, como frutas e vegetais, pode ajudar a proteger seus olhos contra danos no cristalino.
- Realize exames regulares: Consultas periódicas ao oftalmologista são fundamentais para detectar precocemente qualquer alteração na visão, especialmente se houver histórico familiar de catarata.
Ao adotar essas medidas e consultar seu oftalmologista regularmente, você pode minimizar o risco de desenvolver catarata precocemente e garantir que sua visão permaneça saudável por mais tempo. Agende uma consulta agora e veja como manter sua visão protegida.
Tratamento para catarata: o que esperar?
Caso a catarata já esteja afetando sua visão, a melhor opção de tratamento é a cirurgia de catarata. O procedimento consiste na remoção do cristalino opaco e na substituição por uma lente intraocular artificial, restaurando a clareza da visão. A cirurgia é rápida, segura e oferece uma excelente taxa de sucesso, permitindo que a maioria dos pacientes volte às suas atividades normais em poucos dias.
Se você tem histórico familiar de catarata ou já está enfrentando sintomas, o tratamento cirúrgico pode ser a solução para recuperar sua visão e sua qualidade de vida. Agende sua consulta com o Dr. Ronaldo Ferraço para avaliar a necessidade de intervenção e discutir as melhores opções de tratamento.
Informações de Contato:
Clínica Oftalmológica Dr. Ronaldo Ferraço
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